Após a reacçom na rede e na comunicaçom social suscitada polo fecho do nosso site e comprovando o crescente agromar de diferentes e infundadas versons sobre o acontecido, alimentadas mesmo polas declaraçons da própria demandante em diferentes meios, vimos de decidir emitir um segundo comunicado para clarejar vários aspectos de nossa decisom. Concretamente sobre o processo encetado polo advogado de Dona Yolanda Castaño Pereira contra a nossa publicaçom, no que segundo ela própria, só se colocaram em causa apenas os comentários do site e nom o desenho gráfico de “Teu Quoque Yolanda?”. Com tal motivo, vemos-nos na obriga de publicar a carta remetida via mail polo seu advogado, Dom Pablo Carvajal de la Torre, para demonstrar a ausência de veracidade nas suas declaraçons mediáticas.
Depois de traduzir a carta ao galego e compreender o seu conteúdo, solicitamos um tempo de reflexom para consultar com a nossa advogada, e depois de ser rejeitada tanto a nossa oferta de retirar os comentários e manter o desenho gráfico como o nosso desejo de resolver o assunto entre as pessoas e nom mediante advogados, fomos requeridos por Dom Pablo Carvajal através da nossa advogada a despublicar tudo antes da próxima segunda-feira 22 de Outubro. Por umha parte doeu-nos nesta situaçom que entre criadores e criadoras galegas, se tenha que recorrer a advogados e ameaças judiciais para arranjar um problema do que nem sequer tínhamos constáncia. E por outra que se ponha em questom a sinceridade dumha decisom que foi dura de tomar polo que supom retirar da rede o trabalho de quatro anos. As acusaçons de vitimismo e reacçom desmedida estám fora de lugar: o fecho era a única medida possível para evitar um processo judicial que repercutiria muito negativamente sobre ambas as partes sem claudicar do nosso direito à liberdade de expressom. Queremos lembrar que o feche seria reversível se, como agora afirma a demandante, estivesse disposta a aceitar por escrito ou pessoalmente a nossa já reiterada oferta de retirar os comentários e manter o desenho gráfico. Nom é a nossa intençom prolongar por mais tempo esta absurda situaçom na que todos e todas podemos acabar por nos travar a língua e nos fazer sangue no principal órgao de expressom humana:
a boca.
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